domingo, 15 de julho de 2007

O Psdb E a liberdade de expressão

Os Tucanos vibraram quando aquele Jornalista norte-americano insultou o Lula no New York Times!E até o defenderam.Pergunta:A mesma liberdade de expressão que coube ao Jornalista gringo, não cabe a Hugo Chavez?

O psdb e a Liberdade de expressão

Quem comprou briga com o Chavez foi os "nossos"congressistas.

Eles que se meteram aonde não foram chamado e fizeram uma monção de repudio ao presidente da Venezuela por ele não ter renovado a concessão da Rctv(globo venezuelana)
Alizeé

Cansei do Que mesmo?


Hebe camargo, Regina Duarte, Ivete Sangalo cansaram do quê mesmo?
Não me lembro mais.Acho que nem elas se lembram!
Talvez um dia elas se

SE A CPMF ACABAR O CONGRESSO TAMBÉM ACABA

Obstrução na Câmara e Senado é contra o Brasil

Oposição quer o fim da CPMF para acabar com a saúde pública e programas sociais

E também para que certos caixas 2 não despertem a atenção do fisco. Perdeu na primeira por 338 a 117

A tentativa de boicotar a prorrogação da CPMF na Câmara e no Senado é a despudorada confissão pública do caráter da atual oposição. Os recursos arrecadados pela CPMF vão para o Fundo Nacional de Saúde e o Fundo de Combate à Pobreza. O primeiro financia o atendimento médico público à população. O segundo, o conjunto de programas sociais do Fome-Zero, que, atendendo milhões de brasileiros, é a principal causa da redução da pobreza e diminuição da concentração de renda, ocorridas no governo Lula. A oposição não se preocupa com a injustiça dos limites de isenção e da tabela do Imposto de Renda. Nem com o fato de que bancos e especula-dores estrangeiros, a rigor não pagam impostos. Pelo contrário, é exatamente o imposto que beneficia diretamente o povo, o único, por sinal, à prova da sonegação dos magnatas, que eles querem acabar. Porém, a sua derrota na Câmara, na quarta-feira, demonstra o que realmente vai acabar.

O Psdb e os Trabalhadores escravos

Organizações lamentam interrupção das ações do governo e desqualificam lobby de senadores em favor da Pagrisa, de onde foram libertados 1.064 trabalhadores. Senador José Nery (PSol-PA) critica a postura dos colegas.

Entidades do poder público e da sociedade civil envolvidas no combate ao trabalho escravo no Brasil reprovaram a manobra de um grupo de senadores que tenta deslegitimar a atuação do grupo móvel de fiscalização do trabalho do governo federal. Nesta segunda-feira (24), o Instituto Ethos, a Comissão Pastoral da Terra (CPT), a Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra) e o Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais do Trabalho (Sinait) se posicionaram publicamente contra o pedido de integrantes do Senado solicitando a abertura de um inquérito para investigar a ação fiscalizatória do grupo móvel, realizada em junho, que libertou 1.064 trabalhadores da fazenda Pagrisa, em Ulianópolis (PA).

Na última quinta-feira (20), cinco senadores - Jarbas Vasconcelos (PSDB-PE), Flexa Ribeiro (PSDB-PA), Kátia Abreu (DEM-TO), Cícero Lucena (PSDB-PB) e Romeu Tuma (DEM-SP), que fazem parte de comissão externa formada especialmente para tratar da questão da Pagrisa - visitaram as instalações da fazenda, que cultiva cana-de-açúcar e mantém usinas de produção de álcool e de açúcar. Ao final da visita, porta-vozes do grupo declararam que as condições de trabalho na fazenda eram adequadas e colocaram em xeque o trabalho do grupo móvel. Em resposta à pressão sofrida pelos congressistas, o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) suspendeu as operações do grupo móvel, que tinha inclusive operações marcadas para esta semana.

Em comentário à Rádio CBN, na tarde desta segunda-feira (24), o presidente do Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social, Ricardo Young, definiu a atitude da comissão externa do Senado como um grande retrocesso. "Quando o Estado está justamente zelando pelas regras internacionais de trabalho decente, que foram estabelecidas inclusive pela OIT [Organização Internacional do Trabalho], o Senado, por causa de lobby empresarial, interfere nessa ação", critica. "A sociedade brasileira tem que estar bastante atenta aos desdobramentos dessa ação, porque não aceitamos mais o trabalho escravo e não podemos mais ser coniventes com a impunidade."

A coordenação nacional da CPT afirmou, em nota pública, que "o caso Pagrisa se tornou a bola da vez para os detratores do combate ao trabalho escravo, empenhados há tempo numa queda de braços com o governo federal visando acabar de vez com o poder de fogo da fiscalização do trabalho escravo nas terras do agronegócio". A entidade condenou ainda "a opção enganosa imaginada pelos detratores do combate ao trabalho escravo entre produzir a contento e garantir a dignidade do trabalho". "O auge do enfrentamento ocorre exatamente no momento em que vários estados, tambem interessados em se livrar da mancha vergonhosa da escravidão moderna associada à sua principal pauta de exportação têm anunciado planos para se juntarem à política federal de combate ao trabalho escravo e, com ela, somar forças (Maranhão, Tocantins, Bahia, Pará, Piauí e até Mato Grosso)", completou a nota da CPT.

"A Anamatra repudia qualquer forma de interferência do poder político na atuação de fiscalização do grupo móvel no Brasil, importante instrumento de efetivação dos direitos humanos", sustentou o presidente da entidade, Cláudio José Montesso. De acordo com o magistrado, com o anúncio de suspensão das atividades do MTE, "o Brasil e a Justiça do Trabalho perdem seus maiores aliados no combate à grande chaga social, o trabalho escravo". Cláudio lembrou ainda que todos os acusados da exploração criminosa do trabalho alheio têm ampla oportunidade de defesa perante a Justiça.

Rosa Campos Jorge, presidente do Sinait, também se declarou indignada com o tratamento dado aos auditores do trabalho "justamente quando eles cumprem sua missão". Para ela, a suspensão das ações do grupo móvel mostra o importante papel dos auditores fiscais e desmascara a intervenção "indevida, ilegal e injusta" do Senado sobre as atribuições de outro Poder.

"Aqueles que se arriscam para verificar o cumprimento da lei é que se transformaram em algozes? Fazer uma visita ao local já totalmente maquiado, meses depois de uma ação que flagrou trabalho escravo, e ainda acusar a fiscalização de falsidade ideológica é no mínimo um absurdo". Os auditores fiscais do trabalho estão reunidos no encontro anual da categoria, o Enafit, em Belo Horizente (MG). Uma nota oficial com o posicionamento do conjunto dos auditores deve ser divulgada nos próximos dias. Rosa Jorge disse ainda que a categoria vai cobrar de parceiros na Comissão Nacional para a Erradicação do Trabalho Escravo (Conatrae) e de outras entidades sindicais que se juntem ao Sinait "pela defesa do trabalhador".

No próprio Senado
A postura do grupo de senadores recebeu críticas dentro da própria Casa Legislativa. Em comunicado oficial, o senador José Nery (PSol-PA), presidente da Subcomissão Temporária do Trabalho Escravo, foi incisivo: "Na contramão do esforço nacional contra o trabalho escravo, infelizmente, a Comissão Externa do Senado optou por uma postura de alinhamento incondicional aos interesses da empresa denunciada, sem que houvesse o menor senso de equilíbrio e pluralidade que um caso desta complexidade exigia".

Segundo José Nery, a recusa da maioria dos integrantes da comissão externa temporária em aceitar a presença de representantes do próprio grupo móvel, do Ministério Público do Trabalho (MPT) e da Conatrae na visita à Pagrisa causou-lhe "consternação". "Recusada essa preliminar básica, julguei que não estavam dadas as mínimas condições para que pudesse me integrar aos trabalhos da Comissão, posto que se orquestrava um palco para a desqualificação e enfraquecimento das ações desenvolvidas no âmbito da Secretaria de Inspeção do Trabalho (SIT) do Ministério do Trabalho, tão competentemente coordenada pela secretária Ruth Vilela", prosseguiu.

O senador se comprometeu ainda a convocar, para esta semana, uma reunião em caráter de emergência da subcomissão que preside para debater e deliberar um conjunto de medidas que contribua para o imediato restabelecimento das ações de combate ao trabalho escravo. Anunciou também que entrará em contato com o ministro-chefe da Secretaria Especial de Direitos Humanos (SEDH), Paulo Vannuchi, para solicitar a convocação, no prazo mais curto possível, de uma reunião da Conatrae, a fim de adotar providências para garantir as condições de segurança e de respaldo institucional ao grupo móvel de fiscalização.
(Envolverde/Repórter Brasil)

A REDE GLOBO É A FAVOR DA CENSURA

História: Rede Globo agora prega censura a livro didático

Ponto

O professor de História Mario Schmidt e a editora Nova Geração divulgaram nesta quarta-feira (19) nota em que rebatem a campanha da mídia – capitaneada pelas Organizações Globo – contra o livro didático Nova História Crítica, distribuído em escolas públicas a partir de seleção feita pelos próprios professores.



A resposta de Schmidt e da editora é especialmente dirigida a Ali Kamel, diretor executivo da Rede Globo e autor de raivoso artigo contra o livro, publicado na edição de terça (18) do jornal O Globo.



Veja a íntegra da nota:



O livro de história que Kamel difamou



A respeito do artigo do jornalista Ali Kamel no jornal O Globo de 18 de setembro de 2007 sobre o volume de 8ª série da obra Nova História Crítica, de Mario Schmidt, o autor e a Editora Nova Geração comentam: Nova História Crítica da Editora Nova Geração não é o único nem o primeiro livro didático brasileiro que questiona a permanência de estruturas injustas e que enfoca os conflitos sociais em nossa história. Entretanto, é com orgulho que constatamos que nenhuma outra obra havia provocado reação tão direta e tão agressiva de uma das maiores empresas privadas de comunicação do país.


Compreendemos que o sr. Ali Kamel, que ocupa cargo executivo de destaque nas Organizações Globo, possa ter restrições às posturas críticas de nossa obra. Compreendemos até que ele possa querer os livros didáticos que façam crer 'que socialismo é mau e a solução para tudo é o capitalismo'. Certamente, nossas visões políticas diferem das visões do sr. Ali Kamel e dos proprietários da empresa que o contratou. O que não aceitamos é que, em nome da defesa da liberdade individual, ele aparentemente sugira a abolição dessas liberdades.


Não publicamos livros para fazer crer nisso ou naquilo, mas para despertar nos estudantes a capacidade crítica de ver além das aparências e de levar em conta múltiplos aspectos da realidade. Nosso grande ideal não é o de Stálin ou de Mao Tsetung, mas o de Kant: que os indivíduos possam pensar por conta própria, sem serem guiados por outros.


Assim, em primeiro lugar exigimos respeito. Nós jamais acusaríamos o sr. Kamel de ser racista apenas porque tentou argumentar racionalmente contra o sistema de cotas nas universidades brasileiras. E por isso mesmo estranhamos que ele, no seu inegável direito de questionar obras didáticas que não façam elogios irrestritos à isenção do Jornal Nacional, tenha precisado editar passagens de modo a apresentar Nova História Crítica como ridículo manual de catecismo marxista. Selecionar trechos e isolá-los do contexto talvez fosse técnica de manipulação ultrapassada, restrita aos tempos das edições dos debates presidenciais na tevê. Mas o artigo do sr. Ali Kamel parece reavivar esse procedimento.



Ele escolheu os trechos que revelariam as supostas inclinações stalinistas ou maoístas do autor de Nova História Crítica. Por exemplo, omitiu partes como estas: “A URSS era uma ditadura. O Partido Comunista tomava todas as decisões importantes. As eleições eram apenas uma encenação (...). Quem criticasse o governo ia para a prisão. (...) Em vez da eficácia econômica havia mesmo era uma administração confusa e lenta. (...) Milhares e milhares de indivíduos foram enviados a campos de trabalho forçado na Sibéria, os terríveis Gulags. Muita gente foi torturada até a morte pelos guardas stalinistas...” (pp. 63-65).


Ali Kamel perguntou por onde seria possível as crianças saberem das insanidades da Revolução Chinesa. Ora, bastaria ter encontrado trechos como estes: “O Grande Salto para a Frente tinha fracassado. O resultado foi uma terrível epidemia de fome que dizimou milhares de pessoas. (...) Mao (...) agiu de forma parecida com Stálin, perseguindo os opositores e utilizando recursos de propaganda para criar a imagem oficial de que era infalível.” (p. 191) “Ouvir uma fita com rock ocidental podia levar alguém a freqüentar um campo de reeducação política. (...) Nas universidades, as vagas eram reservadas para os que demonstravam maior desempenho nas lutas políticas. (...) Antigos dirigentes eram arrancados do poder e humilhados por multidões de adolescentes que consideravam o fato de a pessoa ter 60 ou 70 anos ser suficiente para ela não ter nada a acrescentar ao país...” (p. 247)



Os livros didáticos adquiridos pelo MEC são escolhidos apenas pelos professores das escolas públicas. Não há interferência alguma de funcionários do Ministério.


O sr. Ali Kamel tem o direito de não gostar de certos livros didáticos. Mas por que ele julga que sua capacidade de escolha deveria prevalecer sobre a de dezenas de milhares de professores? Seria ele mais capacitado para reconhecer obras didáticas de valor? E, se os milhares de professores que fazem a escolha, escolhem errado (conforme os critérios do sr. Ali Kamel), o que o MEC deveria fazer com esses professores? Demiti-los? Obrigá-los a adotar os livros preferidos pelas Organizações Globo? Internar os professores da rede pública em Gulags, campos de reeducação ideológica forçada para professores com simpatia pela esquerda política? Ou agir como em 1964?

sexta-feira, 13 de julho de 2007


Eu e meu amor.

Vista de Natal -RN Foto rirada de Redinha
Santa Cruz de La Sierra - Bolivia

Este Restaurante fica em Natal - Proximo aao Maior cajueiro do MMundo

quarta-feira, 11 de julho de 2007


Campos do Jordão - SP

Campos do Jordão - Capivari

Campos do Jordão Portal da Cidade

A podridão da revista Veja

Título: A podridão da revista Veja
Autor: Altamiro Borges, jornalista e editor da revista Debate Sindical
Data: 16/05/2006

Finalmente, o presidente Lula resolveu polemizar com a asquerosa revista Veja, o que ajuda a combater as ilusões na pretensa neutralidade da mídia. Na sua última edição, esse panfleto fascistóide o acusou, sem qualquer prova, de possuir contas secretas no exterior. De imediato, Lula protestou: "A Veja não traz uma denúncia, ela traz uma mentira. A Veja tem alguns jornalistas que estão merecendo o prêmio Nobel de irresponsabilidade. Eu só posso considerar isso um crime. Eu não posso comparar isso a jornalismo. Não acredito que dentro da Veja tenha uma única pessoa com 10% da dignidade e da honestidade que tenho".
Revelando seu cansaço diante das leviandades desta revista, Lula atacou: "Não posso admitir isso. É uma ofensa ao presidente da República, ao povo brasileiro e eu acho que essa prática de jornalismo não leva o país a lugar nenhum. A Veja vem assim já há algum tempo, não é de hoje não. Mas ela chegou ao limite da podridão da imprensa. Não sei se um jornalista que escreve uma matéria daquela tem a dignidade de dizer que é jornalista, ele poderia dizer que é bandido, mau-caráter, mau-feitor, mentiroso. Os leitores pagam a revista, são induzidos a assinar e não merecem a quantidade de mentiras que a Veja publica".
A reação do presidente é compreensível; ele até que foi muito tolerante com sua postura de "lulinha paz e amor". Desde a sua posse, a revista Veja se tornou o principal veículo da oposição de direita no país. E a cada edição, conforme se aproxima a eleição presidencial e seu candidato não decola, ela fica ainda mais raivosa e mentirosa. Na edição anterior, chegou a estampar a foto do presidente com a marca de um chute no traseiro e a chamá-lo de "bobo da corte". Antes, havia levado o postulante Antony Garotinho à greve de fome ao estampar a sua foto com chifres de diabo numa manobra sórdida para evitar que ele ultrapasse o candidato da oposição liberal-conservadora, Geraldo Alckmin. Agora, agride novamente o presidente.
As edições são produzidas meticulosamente com objetivos políticos-eleitorais. A manipulação tem como alvo principal as oscilantes camadas médias da sociedade. No caso do episódio da Bolívia, esta sucursal do governo dos EUA visou implodir a integração latino-americana. Para Gilberto Maringoni, ácido crítico da mídia, "a Veja, nessas horas, supera qualquer parâmetro racional. Desejosa de fracionar a aliança entre governos que rejeitaram a Alca e que tentam outro tipo de integração, não subordinada a Washington, irá espernear cada vez mais". Já o jornalista Alberto Dines, do Observatório da Imprensa, conclui que a Veja é "um caso clássico de fascismo que nossa imprensa – apesar das mazelas – não merece exibir".

Ninho tucano - O ódio da revista Veja contra o governo Lula e as esquerdas em geral têm vários motivos. O primeiro é o de classe. A Editora Abril, que faz parte do restrito clube das nove famílias que dominam a mídia no país, defende com unhas e dentes os mesquinhos interesses da poderosa burguesia – nacional e estrangeira. Ela não tolera a hipótese de um dia perder os seus privilégios de classe. Teme qualquer acúmulo de forças dos setores populares. Nunca engoliu a chegada ao Palácio do Planalto de um ex-operário, ex-sindicalista, ex-grevista. Como afirma o teólogo Leonardo Boff, é um problema de "cultura de classe".
Não é para menos que ela sempre teve relações estreitas com o PSDB, que é o núcleo orgânico do capital rentista, e com o PFL, que representa a velha oligarquia conservadora. Emílio Carazzai, por exemplo, que hoje exerce a função de vice-presidente de Finanças do Grupo Abril, foi presidente da Caixa Econômica Federal no governo FHC. Outra tucana influente na família Civita, dona do Grupo Abril, é Claudia Costin, ministra de FHC responsável pela demissão de servidores públicos, ex-secretária de Cultura no governo de Geraldo Alckmin e atual vice-presidente da Fundação Victor Civita.
Afora os possíveis apoios "não contabilizados", que só uma rigorosa auditoria da Justiça Eleitoral poderia provar, a Editora Abril doou, nas eleições de 2002, R$ 50,7 mil a dois candidatos do PSDB. O deputado federal Alberto Goldman, hoje um vestal da ética, recebeu R$ 34,9 mil da influente família; já o deputado Aloysio Nunes, ex-ministro de FHC, foi agraciado com R$ 15,8 mil. Ela também depositou R$ 303 mil na conta da DNA Propaganda, a famosa empresa de Marcos Valério que inaugurou um ilícito esquema de financiamento eleitoral para Eduardo Azeredo, ex-presidente do PSDB, depois utilizado pelo próprio PT.
O deputado Dr. Rosinha (PT-PR) ainda lembra que Alberto Goldman foi relator, no governo FHC, da Lei Geral de Telecomunicações, que permitiu investimentos externos na mídia. "A Abril possuía uma dívida líquida, em 2002, de R$ 699 milhões. Em julho de 2004, fundos de investimento da Capital International Inc se associaram ao Grupo Abril, beneficiando-se da lei relatada por Goldman". Estes e outros episódios revelam as afinidades político-partidárias dos donos da revista e ajudam a entender a sua fúria.

Interesses alienígenas - Mas as ligações da Veja são ainda mais sombrias. Hoje ela serve aos interesses das corporações dos EUA. A Capital International, terceiro maior gestor de fundos de investimentos desta potência imperialista, tem dois prepostos no Conselho de Administração do Grupo Abril – Willian Parker e Guilherme Lins. Em julho de 2004, esta agência de especulação financeira adquiriu 13,8% das ações da Abril, numa operação viabilizada pela emenda constitucional já citada, sancionada por FHC em 2002, que resultou na injeção de R$ 150 milhões na empresa. Com tamanho poder, a ingerência externa na linha editorial é inevitável!
A Editora Abril também têm vínculos com a Cisneros Group, holding controlada por Gustavo Cisneros, um dos principais mentores do frustrado golpe midiático contra o presidente Hugo Chávez, em abril de 2002. O inimigo declarado do líder venezuelano é proprietário de um império que congrega 75 empresas no setor da mídia, espalhadas pela América do Sul, EUA, Canadá, Espanha e Portugal. Segundo Gustavo Barreto, pesquisador da UFRJ, as primeiras parcerias da Abril com Cisneros datam de 1995 em torno das transmissões via satélites. O grupo também é sócio da DirecTV, que já teve presença acionária da Abril. Desde 2000, os dois grupos se tornaram sócios na empresa resultante da fusão entre AOL e Time Warner.
Ainda segundo Gustavo Barreto, "a Editora Abril possui relações com instituições financeiras como o Banco Safra e a norte-americana JP Morgan – a mesma que calcula o chamado ‘risco-país’, índice que designa o risco que os investidores correm quando investem no Brasil. Em outras palavras, ela expressa a percepção do investidor estrangeiro sobre a capacidade deste país ‘honrar’ os seus compromissos. Estas e outras instituições financeiras de peso são os debenturistas – detentores das debêntures (títulos da dívida) – da Editora Abril e de seu principal produto jornalístico. Em suma, responsáveis pela reestruturação da editora que publica a revista com linha editorial fortemente pró-mercado e antimovimentos sociais".

Pressão da sociedade - A indignada reação do presidente Lula contra mais uma leviandade desta revista talvez ajude a dinamizar a campanha, lançada no Fórum Social Brasileiro em 2003, sob o lema "Veja que mentira". O impulso foi dado: "Isso é crime. Não posso comparar isso a jornalismo. Os leitores pagam a revista, são induzidos a assinar e não merecem a quantidade de mentiras que a Veja publica", afirmou. Seria um bom momento para a imprensa sindical, com seus 7 milhões de exemplares mensais, engrossar a campanha. Também seria a oportunidade para que o cidadão ou a entidade ingresse com processos jurídicos contra a revista.
Por muito menos, a Justiça Eleitoral proibiu a circulação do jornal da CUT com denúncias contra Geraldo Alckmin, num nítido atentado à democracia. Porque não aprender as edições caluniosas e manipuladoras deste panfleto fascista. A batalha é dura, mas não é impossível. Como lembra José Arbex, autor do livro "O jornalismo canalha", o MST já mostrou que isto é plausível, ao ganhar em primeira instância um processo contra a Veja, que em maio de 2000 trouxe na capa o título terrorista "A tática da baderna".
Não dá mais para silenciar diante dos abusos da Editora Abril, que se sente acima do Estado de Direito, da democracia e da sociedade civil. A omissão é quase um atestado de culpa. O mesmo vale para muitos jornalistas que, por necessidade material ou puxa-saquismo, renegam a sua formação profissional e ética. Como afirma Renato Rovai, editor da revista Fórum, "esse jornalismo farsante e sangue-azul da Veja não atenta apenas contra os valores da democracia e da ética profissional... Ele expõe ao ridículo a imprensa enquanto instituição e o jornalismo como profissão. Os profissionais mais jovens até merecem desconto. Os mais experientes, calados, são cúmplices. Estão ajudando a desmoralizar a profissão".

Altamiro Borges é jornalista, membro do Comitê Central do PCdoB, editor da revista Debate Sindical e autor do livro "Encruzilhadas do sindicalismo" (Editora Anita Garibaldi, junho de 2005).

Bertold Brecht

Poemas de Bertold Brecht



Os que lutam
"Há aqueles que lutam um dia; e por isso são muito bons;
Há aqueles que lutam muitos dias; e por isso são muito bons;
Há aqueles que lutam anos; e são melhores ainda;
Porém há aqueles que lutam toda a vida; esses são os imprescindíveis."

O Analfabeto Político
O pior analfabeto é o analfabeto político.
Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos.
Ele não sabe que o custo de vida, o preço do feijão,
do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio
dependem das decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia
a política. Não sabe o imbecil que da sua ignorância política nasce a prostituta,
o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos que é o político vigarista,
pilantra, o corrupto e lacaio dos exploradores do povo



Nada é impossível de Mudar
"Desconfiai do mais trivial, na aparência singelo.
E examinai, sobretudo, o que parece habitual.
Suplicamos expressamente: não aceiteis o que é de
hábito como coisa natural, pois em tempo de desordem
sangrenta, de confusão organizada, de arbitrariedade consciente,
de humanidade desumanizada, nada deve parecer natural
nada deve parecer impossível de mudar."

Privatizado
"Privatizaram sua vida, seu trabalho, sua hora de amar e seu direito de pensar.
É da empresa privada o seu passo em frente,
seu pão e seu salário. E agora não contente querem
privatizar o conhecimento, a sabedoria,
o pensamento, que só à humanidade pertence."

terça-feira, 10 de julho de 2007


Pipa - Tibaú do Sul Rn

Baraqueçaba - São Sebastião - sp

Pousada dos Bem-te-vis - Piedade - SP

Hotel Pousada Santa marta -Socorro -Sp

Pousada Santa Marta em Socorro - SP
Muito bom.

Fernando Pessoa


POEMA

O céu, azul de luz quieta,
As ondas brandas a quebrar,
Na praia lúcida e completa -
Pontos de dedos a brincar.

No piano anónimo da praia
Tocam nenhuma melodia
De cujo ritmo por fim saia
Todo o sentido deste dia.

Que bom, se isto satisfizesse!
Que certo, se eu pudesse crer
Que esse mar e essas ondas e esse
Céu têm vida e têm ser.

Vista aerea de Caraguatatuba.

CPMF-Porque a elite branca é contra?

Obstrução na Câmara e Senado é contra o Brasil

Oposição quer o fim da CPMF para acabar com a saúde pública e programas sociais

E também para que certos caixas 2 não despertem a atenção do fisco. Perdeu na primeira por 338 a 117

A tentativa de boicotar a prorrogação da CPMF na Câmara e no Senado é a despudorada confissão pública do caráter da atual oposição. Os recursos arrecadados pela CPMF vão para o Fundo Nacional de Saúde e o Fundo de Combate à Pobreza. O primeiro financia o atendimento médico público à população. O segundo, o conjunto de programas sociais do Fome-Zero, que, atendendo milhões de brasileiros, é a principal causa da redução da pobreza e diminuição da concentração de renda, ocorridas no governo Lula. A oposição não se preocupa com a injustiça dos limites de isenção e da tabela do Imposto de Renda. Nem com o fato de que bancos e especula-dores estrangeiros, a rigor não pagam impostos. Pelo contrário, é exatamente o imposto que beneficia diretamente o povo, o único, por sinal, à prova da sonegação dos magnatas, que eles querem acabar. Porém, a sua derrota na Câmara, na quarta-feira, demonstra o que realmente vai acabar.

Página 3

Guarujá -SP A peróla do atlantico-O morro do Maluf didindo Pitangueiras da Enseada.

Vista da Praia de Ubatuba-Sp

segunda-feira, 9 de julho de 2007

Mario Quintana

OS POEMAS


Os poemas são pássaros que chegam
não se sabe de onde e pousam
no livro que lês.
Quando fechas o livro, eles alçam vôo
como de um alçapão.
Eles não têm pouso
nem porto
alimentam-se um instante em cada par de mãos
e partem.
E olhas, então, essas tuas mãos vazias,
no maravilhado espanto de saberes
que o alimento deles já estava em ti...

Um dos mais aconchegantes e luxuoso resort de Natal localizado na via cocteira.........Maravilhposo!!!
"Todas as belezas contêm... alguma coisa de eterno e alguma
coisa de transitório - de absoluto e de eterno. A beleza absoluta
e eterna (digamos entre parênteses, o ideal clássico) não existe...
O elemento particular de cada beleza vem das paixões e como
temos as nossas paixões particulares também temos a nossa
beleza".
Tradução de Jamil Almansur Haddad

Fatima

 
 

 

 

 

Pousada Santa Marta - Socorro - SP

Ajudem

Estou dando nomes aos bois.Ajudem, publicando nos comentarios, os nomes de quem é favor e contra o povo.Aqueles golpistas que querem derrubar o governo para acabar com os investimento sociais.Ajudem
 


Muito lindo!
 


Eu,meu amor e um casal de portugueses de Lisboa.
Isso sim é a setima Maravilha!
 

Vista de Pipa(vista do Alto-Rn
 

Noi due per sempre - Em férias na Lindissima Natal.
nOI DUE PER SEMPRE.


Barra do Cunhaú - RN -Muito Linda.